segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Álcool na Gravidez

A maior parte das mulheres consome álcool antes de saber que está grávida. Desta forma, fortalece-se que nem sempre os efeitos da bebida no crescimento e desenvolvimento normal dos fetos são nocivos.
Sem dúvida, está claro e comprovado cientificamente que beber de maneira crônica e exceder-se no consumo afeta o crescimento normal dos bebês.


Efeitos prejudiciais mais frequentes no feto:

- Malformações: no corpo, nos órgãos internos e, em parte dos sentidos.

- Síndrome de Down: atraso mental.

- Deficiências orgânicas: após o nascimento, a criança pode apresentar incapacidade de desenvolvimento normal, dificuldades de aprendizagem, defeitos de caráter, pobreza mental e espiritual.

- Morte: o excesso de álcool pode causar um aborto.


Como o álcool afeta o feto:


Qualquer quantidade de álcool, por menor que seja, pode por em risco o desenvolvimento do feto, produzindo deficiências físicas e mentais.
Os danos são produzidos, porque a gestante elimina duas vezes mais rápido o álcool do seu sangue que o bebê, forçando-o a realizar uma tarefa para qual seus órgãos não estão preparados.


9 comentários:

  1. letícia
    O uso de álcool durante a gravidez pode trazer inúmeros problemas para a criança, incluindo hiperatividade, déficits de atenção, aprendizado e memória.

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  2. A criança com SFA apresenta algumas anormalidades faciais e exibe déficit intelectual, problemas cognitivos e problemas comportamentais.
    Apesar de apresentar inúmeras limitações intelectuais, a criança com SFA apresenta boa performance nos testes de linguagem, mas ainda assim apresenta dificuldades nos testes de aritmética e em seu desenvolvimento sócio-emocional.

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  3. Uma outra doença relacionada é O retardo mental,que uma vez estabelecida sua gravidade, deve receber a atenção necessária em serviços especializados. Problemas motores, tais como incoordenação e déficits parecem ter boa resposta a tratamentos fisioterápicos. Não se deve, no entanto, abordar o problema de modo restrito. Medicar um transtorno psiquiátrico, cuidar de alterações oftalmológicas, procurar uma escola especial ou proporcionar a criança atendimento psicológico ou fisioterápico são fundamentais, mas somente eficazes se associados e concomitantes. Deve haver um plano de tratamento e comunicação constante entre todos os profissionais e familiares envolvidos.

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  4. É fundamental a mulher atual se conhecer e se relacionar intimamente consigo mesmo, e elaborar um projeto de vida significativo. Para não ferir o futuro de uma vida, pois Deus permitiu que gerasse vida acreditando que vai ser cuidada e protegida e não o contrário. Muita responsabilidade, se não está preparada, é melhor evitar.

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  5. Karina - Álcool Durante a Gestação.

    Bebida e Gestação: Uma Combinação Nada Boa.

    O uso do álcool durante a gestação pode ser muito perigoso para a mamãe. Não existe uma dose limite pré-estabelecida para a ingestão do álcool pela gestante que não prejudique o bebê. O álcool é uma substância com livre passagem pela placenta e, portanto, livre passagem para o feto. O fígado do bebê que está em formação metaboliza o álcool duas vezes mais lentamente que o fígado da sua mãe, isto é, o álcool permanece por mais tempo no organismo do bebê do que da sua mamãe. Viu o perigo?O aborto espontâneo e o trabalho de parto prematuro, assim como outras complicações da gravidez, também estão relacionados com o uso do álcool, mesmo em quantidades menores. O risco de aborto espontâneo quase dobra quando a gestante consome álcool. Os prejuízos causados no feto pelo álcool podem causar desde gestos desajeitados até problemas de comportamento, falta de crescimento, rosto desfigurado e retardo mental, dependendo da fase da gravidez e também da quantidade de álcool ingerido. A Organização Mundial da Saúde estima que a cada ano 12 mil bebês no mundo nascem com a Síndrome Fetal do Álcool ou Síndrome do Alcoolismo Fetal (SAF) ou 2,2 de cada mil nascimentos vivos.

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  6. E além disso tudo , a ingestão ecessiva de alcool pode causar síndrome alcoólico fetal é a causa mais comum de atraso mental infantil não hereditário e caracteriza-se por:

    - dismorfia da face, mais evidente entre os 8 meses e os 8 anos: fissura palpebral (espaço entre as 2 pálpebras) pequena, ptose palpebral (queda da pálpebra superior), região média da face achatada, narinas (orifícios nasais) mais anteriores, filtro do lábio superior (região por cima do lábio superior) liso e fino;

    - deficiente crescimento intrauterino e após o nascimento;

    - lesão e disfunção do sistema nervoso central: atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, défice de atenção e/ou hiperatividade, dificuldades de aprendizagem, comportamentos inapropriados e imaturos, problemas na fala e audição, etc.

    Os distúrbios comportamentais, como por exemplo o síndrome de hiperatividade e défice de atenção e as dificuldades de aprendizagem só se tornam aparentes em idade escolar.

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  7. O aborto espontâneo e o trabalho de parto prematuro, assim como outras complicações da gravidez, também estão relacionados com o uso do álcool, mesmo em quantidades menores. O risco de aborto espontâneo quase dobra quando a gestante consome álcool.

    Os prejuízos causados no feto pelo álcool podem causar desde gestos desajeitados até problemas de comportamento, falta de crescimento, rosto desfigurado e retardo mental, dependendo da fase da gravidez e também da quantidade de álcool ingerido.

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  8. Ninguém sabe ao certo o quanto o consumo de álcool durante a gestação pode afetar o desenvolvimento de um bebê, por isso o Ministério da Saúde aconselha que mulheres grávidas abstenham-se das bebidas alcoólicas nesse período.

    Alguns médicos, no entanto, adotam uma postura mais flexível, permitindo que suas pacientes tomem, em ocasiões especiais, uma taça de vinho ou um copo de cerveja.

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  9. THAIS DE MELO DISSE: Álcool e gravidez podem ser uma mistura perigosa e até fatal como já publicamos neste artigo, mas um estudo britânico recente afirma que um pouquinho de álcool na gravidez não faz mal algum. Será?
    O levantamento foi feito com mais de 12 mil crianças e sugere que as mulheres que bebem levemente durante a gravidez geram filhos que não tendem a desenvolver problema cognitivos ou de comportamento do que os filhos das mamães que não ingerem bebidas alcoólicas.

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